Quando um clube de futebol não depende de si próprio para fazer negociações, tirando, talvez, o " poder " de uma gestão, de onde que os dirigentes tiram forças para fortalecer o clube ? Alguns, abaixariam a folha salarial para se manter bem e outros tentariam o que se chama falta de ética.
Num caso bem recente, a presidente do Clube Regatas do Flamengo, Patrícia Amorim, disse bem claro que o Fluminense Futebol Clube agiu sem ética na contratação de Thiago Neves. Porém, o Tricolor começou a negociar com o atleta, depois que o mesmo estava sem contrato no clube antigo, o Flamengo. Logo depois que ocorreu isso, o Rubro-Negro rompeu todas as ligações que tinha com o Flu ( As poucas que tinham. ), principalmente, a junção dos clubes em adquirir o Maracanã depois da Copa do Mundo em 2014, que será realizada aqui no Brasil.
Mas será que a presidente estava certa em falar sobre ética ?
Pouco tempo depois, a crise ( negado pelos jogadores ) se instalou no Flamengo, acabando em demissão tardia do técnico Luxemburgo ( tardia pelos motivos que deu a diretoria )
Mas e agora ? Quem colocar no lugar, sem ter nenhum treinador no mercado? Será que a Patrícia usará a idéia do rival ?
Foi isso que aconteceu. Ela buscou em outro clube a solução. Joel Santana foi o alvo do time da Gávea. Ele que estava vinculado ao Bahia, aceitou a proposta e veio treinar o clube.
Mas se o Fluminense errou em contratar um jogador com contrato em vigor ( como disse a presidente ), o que será que o Fla fez com o time baiano ?
Será que falta ética no futebol ?
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