Páginas

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Início de uma evolução

     Sabemos que Xerém, que fica no município de Duque de Caxias, é fábrica de jovens talentos que almejam o mundo futebolístico. Muitos deles, antes mesmos da maioridade, já se encontram emprestados ou na maioria das vezes vendidos. Qual o motivo dos clubes brasileiros em não aproveitá-los ? Por que em vez de vender jogadores que não são utilizados no time profissional, os diretores buscam a salvação do " caixa " nos moleques ?
     Vale ressaltar que, atualmente, o movimento que gira em torno do futebol é o financeiro, ou seja, não importa qual jogador seja, com qual nível de experiência o jogador esteja, se o clube passar por uma crise econômica, esta será a primeira e única alternativa, independente se o valor for penhorado.
     No caso de hoje ( como sempre estou usando de exemplo. ) vou falar do Fluminense que nos últimos anos se acostumou a formar grandes jogadores cujo no início de suas carreiras foram vendidos. Jogadores como, Roger, Carlos Alberto, Diego Souza são caso que não fizeram uma história grande na Europa e voltaram a clubes brasileiros. Porém há sempre suas exceções. Quando um clube não tem investimento para fazer contratações, o que ele faz ? Claro. Busca nas categorias de bases, o que sempre encontra. 
     Neste ano, no clube das Laranjeiras, houve uma troca de técnicos, o que faz mudar todo panorama esportivo. Ainda no início do projeto, os jovens viram realidade na procura de novas formações táticas. Em apenas 3 rodadas de comando de Vanderlei Luxemburgo, Igor Julião, Ronan, William, Eduardo, Kennedy e Biro-Biro foram testados com o aval do treinador. Sempre mostrando personalidade e maturidade, procuram sempre estar mostrando seu futebol para que alcancem a titularidade.
     Fica evidente que os clubes do Brasil precisam olhar mais para seus novos profissionais. A partir deles, o clube pode crescer por eles estarem sempre na vitrine, por serem promissores. Contratos estendidos de 5, 6 anos, talvez. Mas se for para reformular um time, que comece por eles.


- Edinho e Leandro Euzébio pode ser os piores da terra, mas é por causa deles que eu começo a rir vendo o Fluminense jogar . !

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Antes que seja tarde demais.

     Muito se discute acerca da queda de rendimento por parte de jogadores do Fluminense neste início de Campeonato Brasileiro. Com base nisso, procurarei expor de maneira clara, a opinião de um torcedor parcial, que consegue ter esta dupla visão.
     Nota-se que o torcedor é guiado por resultados e qualquer derrota é motivo de procurar explicações. Técnico, jogadores, diretoria, salários e vários outros motivos já foram questionados. E como torcedor, o protesto é a nossa única opção.
     Vale ressaltar um outro ponto vem sendo destaque por parte dos jornalistas. O custo-benefício. Um jogador que participa de uma ou duas partidas em um mês por causa de lesões, não é visto como um profissional que produz. Assim, é tratado como um prejuízo para o clube.
      Deve-se destacar que nesses últimos cinco anos, o Fluminense vem se preparando para conquistar a Copa Libertadores da América. Planos e metas são sempre traçados, na maioria das vezes com poucas mudanças, e que vem irritando o torcedor.
     Fica evidente, portanto, que a culpa disto tudo não é de um e nem de outro profissional, mas sim de um conjunto de fatores que influenciam numa baixa evolução. Embora pareça utópico, as mudanças devem ser feitas antes que seja tarde demais.

- Só p/ quem percebeu. Modelo de redação ENEM *